Com a concorrência no mercado e a oscilação da economia, as empresas têm buscado qualificar e quantificar as ações internas e externas. Para isso, os seus responsáveis sentiram a necessidade de combinar estratégias de marketing com programas de comunicação que conseguem identificar, antecipadamente, os problemas que podem atingir a empresa e, ao mesmo tempo, estabelecem planejamentos estratégicos para eventuais situações de crise.
Esse “novo caminho”, de utilizar a comunicação como um dos subsídios essenciais para a administração de eventuais crises em uma organização, tem dado certo em várias empresas no Brasil - e fora dele. Como exemplo de empresa que tem utilizado a comunicação para escapar de grandes crises, encontra-se em destaque a Petrobrás, que através de um excelente plano de comunicação pôde reconquistar a credibilidade de seus clientes várias vezes.
A comunicação nas organizações tornou-se definitivamente essencial. Com a nova era da informação, essa modalidade é executada por um grupo de profissionais que compõe o setor de “Assessoria de Comunicação” ou “Assessoria de Imprensa”. Bem estruturadas, poderá, ou não, obter êxito diante de uma situação difícil.
Com a implantação dessas assessorias nas organizações, o mercado para os profissionais da área tem se expandido cada vez mais. Os profissionais das áreas jornalísticas, relações públicas e propaganda e marketing, especializados no ramo, estão com mais oportunidade de inserção nesse mercado. Com a questão da não obrigatoriedade do diploma para a profissão de jornalista, os milhões de estudantes do curso, em todo o Brasil, têm se desestimulado. Nesse sentido, com o crescimento dessa modalidade, a esperança para os futuros jornalistas começou a renovar. Um novo caminho e uma ótima oportunidade! É a frase dita pelos grandes incentivadores da profissão.
Para se inserir nesse ramo, os profissionais, além de qualificados, têm que saber utilizar os diversos meios tecnológicos existentes e necessários para o andamento das ações dentro da empresa assessorada. Além disso, um espaço físico bem definido, com equipamentos como computador, telefone, fax e programas específicos para diagramação dos textos e arquivamento de documentos, tornam-se indispensáveis na execução das tarefas.
Mas, não são somente profissionais qualificados, equipamentos e programas que ajudaram no desenvolvimento de um bom relacionamento entre a instituição, os funcionários e o público externo. É imprescindível a escolha de uma equipe responsável e que tenha compromisso com o social, assim como é necessário, a mudança de comportamento da empresa, se adequando a nova realidade, pois de nada adiantará profissionais qualificados, se a instituição não levar a sério esse trabalho.
Como diz Boanerges Lopes (2003),
Contratar e manter uma boa Assessoria de Comunicação Social é o primeiro passo que toda empresa deve dar para conseguir se posicionar melhor no mercado. Mas só sustentar uma excelente estrutura de comunicação e esquecer de questões básicas, como tratar bem seus funcionários ou manter em dias as suas obrigações trabalhistas e operacionais, pode desestruturar todo o trabalho.
Entretanto, com as empresas acreditando nas estratégias de comunicação e se preocupando com a imagem perante o público, o mercado para os jornalistas expandirá cada vez mais, unindo o útil ao agradável. Esses profissionais poderão utilizar ferramentas do contexto jornalístico para adquirir êxito nas execuções das tarefas e com isso, poderão conseguir resultados positivos e consistentes para a organização.
Os principais instrumentos utilizados pelo assessor de comunicação (jornalista responsável pela assessoria de imprensa) para manter um bom relacionamento entre a instituição e os veículos de comunicação são: os releases, e-mail, fax, telefone, internet, sites, computador, vídeo, áudio, carta pública, mailing list e outros. Porém, estes instrumentos não serão bem aceitos nos veículos se o jornalista não tiver credibilidade e habilidade nas tarefas a serem desenvolvidas.
Como adquirir essas características citadas acima? É o que muitos estudantes e profissionais da área se perguntam! Não será tarefa fácil! Para começar, um bom relacionamento com os colegas de profissão o ajudará, mas lembrando de que deverá separar a amizade dos compromissos profissionais. Bons textos, um primoroso gancho jornalístico, com informações objetivas, claras e correta e assiduidade também farão grande diferença na hora da escolha do assunto a ser pautado pelos veículos.
Contudo, mesmo o assessor de comunicação tendo todas essas habilidades acima, não significa que sua pauta ou seu release serão aceitos pelos veículos e que ele terá sucesso no mercado. Pois, esse mesmo mercado quer um assessor de comunicação que seja multidisciplinar, ou seja, que entenda e ajude o gestor a divulgar os pontos positivos do trabalho realizado na instituição.
Dessa forma, podemos perceber que, realmente, esse “novo caminho” munido de profissionais qualificados e especializados na área de comunicação nas organizações, será uma ótima oportunidade para os jornalistas, os recém formados na área e a empresa assessorada. No entanto, os profissionais dessa área terão que ficar sempre espertos e se especializando cada vez mais, para conseguir continuar inseridos nesse mercado de trabalho, muitas vezes, injusto e cercado pelo jogo de interesses.
Esse “novo caminho”, de utilizar a comunicação como um dos subsídios essenciais para a administração de eventuais crises em uma organização, tem dado certo em várias empresas no Brasil - e fora dele. Como exemplo de empresa que tem utilizado a comunicação para escapar de grandes crises, encontra-se em destaque a Petrobrás, que através de um excelente plano de comunicação pôde reconquistar a credibilidade de seus clientes várias vezes.
A comunicação nas organizações tornou-se definitivamente essencial. Com a nova era da informação, essa modalidade é executada por um grupo de profissionais que compõe o setor de “Assessoria de Comunicação” ou “Assessoria de Imprensa”. Bem estruturadas, poderá, ou não, obter êxito diante de uma situação difícil.
Com a implantação dessas assessorias nas organizações, o mercado para os profissionais da área tem se expandido cada vez mais. Os profissionais das áreas jornalísticas, relações públicas e propaganda e marketing, especializados no ramo, estão com mais oportunidade de inserção nesse mercado. Com a questão da não obrigatoriedade do diploma para a profissão de jornalista, os milhões de estudantes do curso, em todo o Brasil, têm se desestimulado. Nesse sentido, com o crescimento dessa modalidade, a esperança para os futuros jornalistas começou a renovar. Um novo caminho e uma ótima oportunidade! É a frase dita pelos grandes incentivadores da profissão.
Para se inserir nesse ramo, os profissionais, além de qualificados, têm que saber utilizar os diversos meios tecnológicos existentes e necessários para o andamento das ações dentro da empresa assessorada. Além disso, um espaço físico bem definido, com equipamentos como computador, telefone, fax e programas específicos para diagramação dos textos e arquivamento de documentos, tornam-se indispensáveis na execução das tarefas.
Mas, não são somente profissionais qualificados, equipamentos e programas que ajudaram no desenvolvimento de um bom relacionamento entre a instituição, os funcionários e o público externo. É imprescindível a escolha de uma equipe responsável e que tenha compromisso com o social, assim como é necessário, a mudança de comportamento da empresa, se adequando a nova realidade, pois de nada adiantará profissionais qualificados, se a instituição não levar a sério esse trabalho.
Como diz Boanerges Lopes (2003),
Contratar e manter uma boa Assessoria de Comunicação Social é o primeiro passo que toda empresa deve dar para conseguir se posicionar melhor no mercado. Mas só sustentar uma excelente estrutura de comunicação e esquecer de questões básicas, como tratar bem seus funcionários ou manter em dias as suas obrigações trabalhistas e operacionais, pode desestruturar todo o trabalho.
Entretanto, com as empresas acreditando nas estratégias de comunicação e se preocupando com a imagem perante o público, o mercado para os jornalistas expandirá cada vez mais, unindo o útil ao agradável. Esses profissionais poderão utilizar ferramentas do contexto jornalístico para adquirir êxito nas execuções das tarefas e com isso, poderão conseguir resultados positivos e consistentes para a organização.
Os principais instrumentos utilizados pelo assessor de comunicação (jornalista responsável pela assessoria de imprensa) para manter um bom relacionamento entre a instituição e os veículos de comunicação são: os releases, e-mail, fax, telefone, internet, sites, computador, vídeo, áudio, carta pública, mailing list e outros. Porém, estes instrumentos não serão bem aceitos nos veículos se o jornalista não tiver credibilidade e habilidade nas tarefas a serem desenvolvidas.
Como adquirir essas características citadas acima? É o que muitos estudantes e profissionais da área se perguntam! Não será tarefa fácil! Para começar, um bom relacionamento com os colegas de profissão o ajudará, mas lembrando de que deverá separar a amizade dos compromissos profissionais. Bons textos, um primoroso gancho jornalístico, com informações objetivas, claras e correta e assiduidade também farão grande diferença na hora da escolha do assunto a ser pautado pelos veículos.
Contudo, mesmo o assessor de comunicação tendo todas essas habilidades acima, não significa que sua pauta ou seu release serão aceitos pelos veículos e que ele terá sucesso no mercado. Pois, esse mesmo mercado quer um assessor de comunicação que seja multidisciplinar, ou seja, que entenda e ajude o gestor a divulgar os pontos positivos do trabalho realizado na instituição.
Dessa forma, podemos perceber que, realmente, esse “novo caminho” munido de profissionais qualificados e especializados na área de comunicação nas organizações, será uma ótima oportunidade para os jornalistas, os recém formados na área e a empresa assessorada. No entanto, os profissionais dessa área terão que ficar sempre espertos e se especializando cada vez mais, para conseguir continuar inseridos nesse mercado de trabalho, muitas vezes, injusto e cercado pelo jogo de interesses.
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