O carnaval no Brasil é considerado uma das festas populares mais bonitas do mundo. Todos dançam, cantam, representam e deixam a alegria tomar conta do corpo. Alegria essa, explorada muitas vezes pelos capitalistas presentes em nossa sociedade.
Na chamada época de ouro, no fim do século XIX até a década de 50, a participação da população nas ruas e nos bailes era mais ativa, hoje o carnaval transformou-se numa espécie de gerador de capital, onde as pessoas pagam para ver o que antes era exibido e compartilhado com glamour nas ruas de todo o território brasileiro. Como declarou Câmara Cascudo, “o carnaval de hoje é de desfile, carnaval assistido, paga-se para ver”.
No carnaval de Salvador, festejo apreciado por pessoas do mundo inteiro, por ser uma festa mais compartilhada pelo povo, está perdendo também sua essência. Pois, a folia que antes era dançada, pulada e alegre, aos poucos está se tornando palco dos mais aquinhoados economicamente. Onde nas ruas, são erguidos camarotes nas partes laterais da cidade que na grande parte ficam os mais favorecidos assistindo, e no meio, nas pistas, ou seja, abaixo deles, os menos favorecidos, servindo de atração, pintando o nariz e brincando de ser feliz.
Esses grandes camarotes erguidos no carnaval de Salvador, fazem parte de uma indústria carnavalesca, geradora de consumo e de exclusão de uma parte da sociedade da festa mais bonita, rica de costumes e de encantamento.
Há! Imagina só que loucura era essa fissura, alegria, alegria, era o Estado que chamamos Bahia. Será que um dia vamos rever o carnaval de todos os cantos, encantos e axés? Não sabemos! A única coisa que temos certeza é de que a cada carnaval, pessoas menos favorecidas economicamente, estão sendo excluídas dessa festa que a princípio seria de todos, e que geralmente está sendo dos grandes detentores do poder. Sendo que os pobres ficam de peça só servindo aos poderosos. Enquanto esses poderosos se divertem, os pobres, ou seja, os “trabalhadores do carnaval” labutam para a solução da exclusão, esses que mesmo trabalhando em quanto outros se alegram, são felizes e se divertem também sem dinheiro, e que de certa forma, suscita mais capital para o bolso dos representantes exclusivistas.
Na chamada época de ouro, no fim do século XIX até a década de 50, a participação da população nas ruas e nos bailes era mais ativa, hoje o carnaval transformou-se numa espécie de gerador de capital, onde as pessoas pagam para ver o que antes era exibido e compartilhado com glamour nas ruas de todo o território brasileiro. Como declarou Câmara Cascudo, “o carnaval de hoje é de desfile, carnaval assistido, paga-se para ver”.
No carnaval de Salvador, festejo apreciado por pessoas do mundo inteiro, por ser uma festa mais compartilhada pelo povo, está perdendo também sua essência. Pois, a folia que antes era dançada, pulada e alegre, aos poucos está se tornando palco dos mais aquinhoados economicamente. Onde nas ruas, são erguidos camarotes nas partes laterais da cidade que na grande parte ficam os mais favorecidos assistindo, e no meio, nas pistas, ou seja, abaixo deles, os menos favorecidos, servindo de atração, pintando o nariz e brincando de ser feliz.
Esses grandes camarotes erguidos no carnaval de Salvador, fazem parte de uma indústria carnavalesca, geradora de consumo e de exclusão de uma parte da sociedade da festa mais bonita, rica de costumes e de encantamento.
Há! Imagina só que loucura era essa fissura, alegria, alegria, era o Estado que chamamos Bahia. Será que um dia vamos rever o carnaval de todos os cantos, encantos e axés? Não sabemos! A única coisa que temos certeza é de que a cada carnaval, pessoas menos favorecidas economicamente, estão sendo excluídas dessa festa que a princípio seria de todos, e que geralmente está sendo dos grandes detentores do poder. Sendo que os pobres ficam de peça só servindo aos poderosos. Enquanto esses poderosos se divertem, os pobres, ou seja, os “trabalhadores do carnaval” labutam para a solução da exclusão, esses que mesmo trabalhando em quanto outros se alegram, são felizes e se divertem também sem dinheiro, e que de certa forma, suscita mais capital para o bolso dos representantes exclusivistas.